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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Texas Chain Saw Massacre (1974)

A greve na universidade está me saindo bastante produtiva, nos termos de ocupar o tempo livre com coisas que realmente importam. E nesse grupo está obviamente a minha árdua tarefa de cumprir o que o "1001 Filmes Para Ver Antes de Morrer" me obriga há dois anos.

Obrigações auto-impostas à parte, o caso é que fiz uma lista bem ampla de filmes para aproveitar na greve. Bem, não tão ampla assim, já que constam nela aproximadamente uns 30 filmes absolutamente essenciais, mas isso não vem ao caso agora. Mas o que acontece é que se verá aqui nos próximos tempos os comentários altamente pessoais sobre os filmes incluídos na lista. Mas quem se importa com esse detalhe não?

Vamos ao título de hoje: O Massacre da Serra Elétrica! E não estou falando das continuações relativamente recentes. Aquilo me parece lixo, com todo respeito aos admiradores do gênero (mentira, não respeito adolescentes fãs de slashs movies atuais não. Sou sectária rapaziada)


Leatherface, chatiado

Voltando ao foco principal, o negócio é que o filme me agradou bastante. Talvez por não esperar muita coisa desse gênero. Mas talvez porque, diferentemente dos filmes de terror atuais, esse realmente me impressionou. Não por jogar aquela sujerada típica na nossa cara, mas por deixar a aflição crescer a cada momento. Houve também aqueles elementos inesperados, que me fez imaginar que este é um dos filmes mais doentios que eu já tinha visto. A cada momento, uma situação chocante e que me deixava angustiada esperando que diabos de perversão viria a seguir.

O filme foi mais um que se inspirou no caso do senhorzinho Ed Gein, assim como Psycho (1960) e The Silence of the Lambs (1991). Feito com um orçamento bastante baixo, o filme conseguiu criar um novo padrão de serial killer com o divertido Leatherface. Mas esse não é um dos personagens mais curiosos do filme nem de longe...

Não vi as continuações, mas me parecem que a proposta do original foi deturpada. O próprio diretor Tobe Hopper afirmou que os outros da série erraram principalmente ao criar uma carnificina desenfreada, com as mortes ocorrendo de maneira "despropositada" e mais sanguinária do que o ideal. Quando li isso, notei que realmente, apesar do visual sujérrimo do filme, há pouco uso do sangue nas sequências, até mesmo naquelas de assassinato. Concordo com essa idéia de que o terror não precisa ser criado de maneira óbvia. Acho muito mais aterrorizante a sugestão do que a exposição, mas... Quantos concordam comigo hoje né?  

Essa foi mais uma deixa de cinema pros desocupados de plantão, e por favor, não assistam as versões posteriores antes dessa. Conselho meio inapropriado, mas não ligo.

Adeus.

sentimentalismo barato

 Keith tá, tipo, muito surpreso com isso

Um furacão parece ter passado por aqui, uou uou uou!

Mentira, o resultado dessa reformulação inesperada provém de uma conversa de bêbado, para o choque dos leitores provincianos.

Pois bem, aos fatos: após de um singelo copo de destilado (esta que vos escreve é uma viadinha e não é adepta das cervejas, anotem isso para referências futuras) comecei a verborragia que consequência direta da situação etílica que me encontrava. E, ao discutir o teatro de Brecht (com opiniões absolutamente heterodoxas) com meu primo cheguei a conclusão de que ele, deveria escrever um blog. Perdão a incoerência e a falta de linearidade na conversa, mas o álcool já tinha vida independente. Juro que tudo fará sentido no final.

O negócio é que comecei a imaginar que o meu subconsciente queria que EU, não meu primo, escrevesse (ou reescrevesse) num blog. Satori, eu sei.

Portanto, após esse motivo incongruente e, porquê não, rocambolesco, eis que retorno aqui.

Dane-se a essa nova época de tumbrls e botões "compartilhar" no facebook. Estou de volta com meus achismos mal escritos. E dessa vez, se alguém estiver lendo isso, e resolver que me ama e que eu devo virar musa da internet, por favor, dê seu jeito de divulgar essa bodega.

Isso é tudo.
p.s.: quanto aos bigodes... era pra  isso aqui ficar moderno-ultra-focker. Favor ignorar sua presença constante.